O texto aprovado pelo Congresso não traz essa especificidade. Os parlamentares também não deliberaram sobre as quantidades.
A validade será de 90 dias, contados a partir da data da coleta da amostra, com análise retrospectiva mínima de três meses.
Sim. E poderá ser um impeditivo para a emissão da CNH.
O projeto autoriza o uso de recursos arrecadados com multas de trânsito para custear o processo de habilitação de pessoas de baixa renda. Isso inclui todas as despesas, como taxas, exames e aulas, para a obtenção da primeira CNH.
A gratuidade será voltada para quem estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), que reúne informações de famílias em situação de vulnerabilidade social.
De acordo com o texto, os valores virão diretamente da arrecadação com multas de trânsito, o que representa uma mudança na destinação desses recursos, atualmente usados exclusivamente para sinalização, fiscalização, engenharia de tráfego e educação no trânsito.
O projeto autoriza que toda a transferência de propriedade de veículos possa ser feita de forma eletrônica, com validade nacional, usando s digitais qualificadas ou avançadas, conforme regulamentação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).
A transferência poderá ocorrer em plataformas dos próprios Detrans estaduais ou da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran). Quando feita pela plataforma da Senatran, a transferência terá validade obrigatória em todo o Brasil.
Não. O projeto proíbe que empresas com atuação direta ou indireta na compra, venda, financiamento ou registro de veículos sejam responsáveis pelas plataformas de eletrônica utilizadas para a transferência.
Sim. A vistoria de transferência poderá ser feita de forma eletrônica, a critério dos Detrans de cada estado ou do Distrito Federal.
Não. Mesmo com a aprovação pelo Congresso, o projeto ainda depende da sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O chefe do Executivo pode sancionar integralmente, vetar partes específicas ou até barrar totalmente o texto aprovado. A decisão final ainda não foi tomada.
Aqui no Rio Grande do Sul, o Detran afirma que "aguardará a decisão federal para dar cumprimento ao que for determinado".
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