Os critérios foram estabelecidos pela Academia Americana de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço:
Em um primeiro momento, são utilizados medicamentos tranquilizantes, antivertiginosos, depressores do labirinto ou diuréticos – todos para o controlar os sintomas e a pressão do líquido. O método cirúrgico só é utilizado em casos mais graves ou quando os medicamentos não surtirem efeito.
A tendência é de que o paciente tenha uma perda gradativa da audição ao longo dos anos.
O controle de doenças sistêmicas, como diabetes, e autoimunes, como o lúpus, são essenciais.
Após crises de vertigem, os médicos recomendam uma dieta balanceada com restrição de sal, açúcar e cafeína, além de exercícios físicos e fisioterapia. Bebidas alcoólicas e cigarro também devem ser evitados para que não haja outros episódios.
Fontes: Celso Dall’Igna, médico otorrinolaringologista do Hospital Moinhos de Vento e professor da UFRGS, e Luis Carlos Saldanha, chefe do Serviço de Otorrino do Hospital Ernesto Dornelles.