• Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (I) foi instalada na Câmara de Vereadores para apurar as circunstâncias que levaram às 11 mortes no incêndio ocorrido em 26 de abril;
  • Advogados de indiciados defendem a versão de que o incêndio foi criminoso, o que tem sido negado pelo delegado que investigou o caso e pelo Ministério Público;
  • Uma testemunha que pediu para ser ouvida reservadamente pela I indicou o nome do homem que teria colocado fogo na pousada. A partir disso, a defesa de um dos indiciados pediu ao Ministério Público uma nova investigação tendo o homem como alvo ou ainda o pedido de prisão do suspeito. O pedido foi registrado no MP como Notícia de Fato e está sem andamento em função da indefinição sobre em qual vara o processo vai tramitar.
  • Relembre o caso

    Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
    Pousada abrigava pessoas em situação de vulnerabilidade social.

    O incêndio atingiu a pousada e deixou 11 pessoas mortas, na região central de Porto Alegre, na madrugada do dia 26 de abril de 2024. O local abrigava pessoas em situação de vulnerabilidade social. A prefeitura de Porto Alegre pagava por vagas na rede da Garoa.

    O incêndio aconteceu em uma das unidades da Pousada Garoa, na Avenida Farrapos. O prédio fica entre as ruas Barros Cassal e Garibaldi, a poucos metros da Estação Rodoviária.

    O fogo se espalhou rapidamente pelos quartos da pousada. Para fugir das chamas, algumas pessoas se jogaram das janelas do segundo e do terceiro andar. Os bombeiros encontraram 10 vítimas em cômodos da pensão. A 11ª pessoa morreu no hospital após ser socorrida.

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