• O RS já conta com situação privilegiada para geração eólica, conforme explica Elbia Gannoum, presidente-executiva da ABEEólica (Associação Brasileira de Energia Eólica).
  • A regulamentação dos parques offshore (em alto mar) faria com que o Estado destravasse o equivalente a 69 GW, em 27 projetos de parques em alto mar já cadastrados.
  • Isso representa um terço dos 234 GW existentes em 97 projetos distribuídos em RS (27 parques), CE (25 parques), RJ (15 parques), RN (14 parques), PI (6 parques), ES (6 parques), MA (3 parques) e SC (1 parque).
  • Esses projetos, atualmente, aguardam o licenciamento ambiental, o que só não ocorre, por falta de critérios legais para fazê-lo.
  • Para se ter uma base de comparação, a presidente do Sindienergia-RS, Daniela Cardeal, explica: só o Rio Grande do Sul pode evitar a emissão de 94 milhões de toneladas de CO2 com este potencial.
  • Inclusão do H2V na matriz energética (PL 2.308/23)

    Aprovado nas duas Casas legislativas em 2024, o PL virou lei no final de julho, sancionada pelo presidente Lula. A lei, agora, também traz incentivo fiscal de R$ 18 bilhões, concedido por cinco anos, a contar do momento em que o chamado Rehidro (Regime Especial de Incentivos para a Produção de Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono) for devidamente habilitado.

    Por que o RS tem interesse na pauta

    Regulamentação do combustível do futuro (PL 4.516/23) 

    Proposta que prevê incentivo ao diesel verde e o aumento da mistura de etanol à gasolina, além de produção de combustível, a partir de fontes renováveis, ou pela Câmara em março. Tem previsão de voltar à pauta do Senado, na próxima semana, pois a meta é aprová-la antes que as eleições municipais comprometam ainda mais a pauta legislativa.

    Por que o RS tem interesse na pauta  


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