A contadora Elisangela Boose, 40 anos, entende que, mesmo que a lista seja longa, os materiais são bem utilizados e o investimento vale a pena.
– É para o aprendizado dela. E acaba tudo sendo utilizado durante o ano, então não é um desperdício de dinheiro – diz Elisangela, referindo-se à filha Letícia, nove anos.
Para a dona de casa Aline Garcia, 28 anos, os preços estão normais. Nenhum pedido da lista disponibilizada pela escola na qual seu filho Vitor, oito anos, vai estudar, assustou:
– Não é tudo barato, mas não senti um aumento tão grande em relação ao ano ado.
Fonte: Boa Vista SC