• Venâncio Aires - Vale do Rio Pardo - 68
  • São Borja - Fronteira Oeste - 62
  • São Francisco de Paula - Serra - 57
  • Caxias do Sul - Serra - 56
  • Cacequi - Central - 37
  • Vacaria - Serra - 36
  • Quaraí - Fronteira Oeste - 35
  • Ipê - Serra - 32
  • Mostardas - Sul - 29
  • Anta Gorda - Vale do Taquari - 29
  • Cambará do Sul - Serra - 28
  • Bom Jesus - Serra - 28
  • Triunfo - Região Metropolitana (Carbonífera) - 25
  •  Uruguaiana  - Fronteira Oeste - 24
  • Campestre da Serra - Serra - 21
  • *Fonte:  MTE

    A Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo (DETRAE) do MTE também divulgou, em janeiro deste ano, uma avaliação do perfil social das pessoas resgatadas de escravidão contemporânea no Rio Grande do Sul em 2022. Os dados mostram que 96% eram homens; 37% tinham entre 18 e 24 anos;  74% se autodeclararam negros ou pardos, 17% brancos e 9% de indígenas.

    Sobre os locais de onde estas pessoas vieram, o levantamento aponta que 55% residiam no Nordeste e 60% eram naturais dessa mesma região. Também houve resgate de seis trabalhadores migrantes estrangeiros, sendo quatro argentinos e dois paraguaios. Em relação ao grau de instrução, 19% declararam ter até o 5º ano incompleto, e 3% dos trabalhadores eram analfabetos.

    Já as atividades econômicas em que mais houve exploração de mão-de-obra em condição análoga à escravidão no Estado em 2022, quanto ao número de resgatados, foram o cultivo de maçã (80), atividades de apoio à pecuária (26) e o cultivo de arroz (16).


    Como denunciar

    Denúncias de trabalho escravo podem ser feitas de forma remota e sigilosa no Sistema Ipê. A ferramenta foi lançada em 2020 pela Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT).Também é possível informar casos pelo Disque Direitos Humanos no número 100, e para autoridades policiais do município.

    GZH faz parte do The Trust Project
    Saiba Mais

    RBS BRAND STUDIO