Um material é coletado do paciente e analisado para ser possível identificar se existe chance de o tumor responder à imunoterapia. Se os resultados forem satisfatórios, o tratamento pode ser empregado.
Dependendo da necessidade, pode ser realizada a combinação de tratamentos, como imunoterapia e quimioterapia, para o combate do câncer.
Apesar de as complicações geralmente serem menores do que as encontradas em tratamentos quimioterápicos, a imunoterapia pode ocasionar inflamações em diversos órgãos, como pele, intestino e pulmões.
Há registros de aumento na estimativa de vida de pacientes, assim como o desaparecimento da doença em casos de melanoma e tumores no rim.
Pessoas com doenças autoimunes, como enfermidades reumáticas graves.
Fontes: Gilberto Schwartsmann, professor de oncologia da UFRGS e diretor do Instituto de Oncologia Kaplan, e Sérgio Roithmann, chefe do Serviço de Oncologia do Hospital Moinhos de Vento.