• Dengue – As condições do verão são propícias para a reprodução do Aedes aegypti, reforçando a importância de usar repelente. Muita atenção em locais próximos a terrenos baldios ou que tenham poças d’água. Onde houver risco de presença de mosquitos, usar repelente, mesmo durante o dia. Dentro de casa, aparelhos que funcionam como repelentes são indicados. Essas medidas previnem, ainda, quadros alérgicos que podem ser desencadeados por outros insetos.
  • Quedas – Banheiros e lugares molhados oferecem risco, especialmente para idosos. A recomendação é usar calçados adequados para cada superfície, o tempo todo. Pacientes diabéticos devem ter atenção redobrada: pela falta de sensibilidade na pele, é comum que não percebam as queimaduras causadas pelo sol ou pela areia, alcançando quadros graves.
  • Reflexo do sol – A radiação solar não atinge a pele somente de forma direta. O reflexo na areia e na água (assim como na neve) pode ter tanto impacto quanto a exposição convencional. Portanto, mesmo que esteja abrigado por guarda-sol ou estruturas afins, convém observar o uso do protetor solar sempre que necessário.
  • Atletas ocasionais – É comum, no verão, a prática de atividades físicas sem a preparação adequada. Isso aumenta muito o trabalho do coração e pode desencadear doenças. Antes de começar a se exercitar, principalmente sob o sol ou em ambientes sem climatização, é preciso buscar orientação médica e, melhor ainda, fazer um check-up.
  • * Produção: Padrinho Conteúdo

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