– Não aceitamos que as Nações Unidas ou as forças internacionais tenham um papel de supervisão na aplicação do memorando – afirmou Walid Muallem em coletiva de imprensa, em Damasco.

O texto, assinado na semana ada por Rússia e Irã, aliados do regime de Bashar al-Assad, e pela Turquia, que apoia os rebeldes, prevê a criação de quatro "zonas de segurança" na Síria, com postos de controle e centros de vigilância, custodiados pelas forças dos países avalistas e provavelmente por outras partes.

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*AFP

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