• Alimentação e bebidas: 0,82%
  • Habitação: 0,14%
  • Artigos de residência: 0,53%
  • Vestuário: 1,02%
  • Transportes: -0,38%
  • Saúde e cuidados pessoais: 1,18%
  • Despesas pessoais: 0,54%
  • Educação: 0,05%
  • Comunicação: 0,69%
  • Porto Alegre tem maior variação

    A maior variação entre as capitais, de 0,95%, ocorreu em Porto Alegre. Em março, com 0,76%, já estava no topo do ranking, junto a Curitiba. 

    O motivo da alta na Capital é a alta da energia elétrica residencial (3,37%) e do tomate (45,96%).

    A menor variação ocorreu em Brasília (0,04%) em razão da queda nas agens aéreas e da gasolina.

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