• As aplicações de fundos nacionais no Exterior continuarão isentas
  • As remessas de pessoas físicas ao Exterior destinadas a investimentos continuarão com a alíquota de 1,1% por operação
  • Já as compras com cartões internacionais e algumas outras transações têm aumento para 3,5% 
  • Originalmente, o governo pretendia reforçar o caixa em R$ 20,5 bilhões em 2025 e em R$ 41 bilhões em 2026 com a elevação e a padronização do IOF para diversos segmentos da economia, inclusive com aumento de alíquotas para o crédito a pessoas jurídicas e a micro e pequenas empresas inscritas no Simples Nacional.

    O Ministério da Fazenda utilizará R$ 1,4 bilhão de fundos do governo como compensação do recuo em medidas de aumento na alíquota do IOF. Conforme o governo, a verba poderá ser sacada sem prejuízo ao funcionamento das operações.

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