Eram, na época, 291 milhões de habitantes no total. O objetivo era ser usada para operações bancárias imateriais, pagamentos por cheque, cheques de viagem ou até mesmo cartões de banco.
O euro, que começou com uma cotação de 1,1789 dólar no ano de seu lançamento, estreou nas principais praças financeiras em 4 de janeiro. No entanto, no dia 27 daquele mês caiu, ficando abaixo de um dólar, e, no final de outubro, atingiu o seu valor mínimo histórico (0,8230 dólar). Em 1º de janeiro de 2001, a Grécia se incorporava à zona do euro.
Em 1º de janeiro de 2002, foram introduzidas cerca de 15 bilhões de cédulas e mais de 50 bilhões de moedas, o que ocasionou alguns transtornos no dia a dia de 304 milhões de europeus que acabavam afetados pela nova moeda corrente.
Enquanto tentavam se acostumar, muitos usaram as calculadoras para converter e comprovar as quantias. As cédulas, com imagens de pontes e janelas, não levam nenhum símbolo nacional, uma vez que a ideia era trazer neutralidade à cédula.
Começa um período de dupla circulação, com a retirada progressiva das divisas nacionais até 1º de março de 2002. Em 15 de julho, o euro recupera a paridade com o dólar.