• Para quem doa (empresta): é uma forma de monetizar ativos que ficariam “parados” na carteira. O investidor continua sendo o dono dos papéis e recebe uma taxa pelo empréstimo. Além disso, não perde dividendos nem direito a subscrição (esses benefícios continuam com o titular).
  • Para o tomador (usando o empréstimo): geralmente são investidores com perfil mais arrojado, que utilizam estratégias de curto prazo, como o short selling (que em tradução para o português significa “venda a descoberto”, uma estratégia que consiste em vender um ativo com a expectativa de que o seu preço caia para, futuramente, comprá-las de volta por um preço menor), para tentar lucrar com a queda das ações.
  • Para quem possui uma carteira diversificada e de longo prazo, o aluguel de ações pode representar uma estratégia complementar para gerar renda extra com ativos que já seriam mantidos por bastante tempo. Como qualquer operação no mercado financeiro, o ideal é estudar o funcionamento, avaliar o perfil de risco e, sempre que possível, contar com o e de uma corretora confiável.

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