• Come Together – The Beatles
  • We Are the Champions – Queen
  • A Sky Full of Stars – Coldplay
  • Say You’ll Be There – Spice Girls
  • Let’s Dance – David Bowie
  • Celestial – Ed Sheeran
  • Daddy Cool – Boney M.
  • One Day Like This – Elbow
  • Mr. Blue Sky – Electric Light Orchestra
  • Starry Eyed – Ellie Goulding
  • Starlight – Emeli Sandé
  • Dance All Over Me – George Ezra
  • Slave to the Rhythm – Grace Jones
  • Treat People With Kindness – Harry Styles
  • Running Up That Hill (A Deal with God) – Kate Bush
  • Our House – Madness
  • It’s a Beautiful Day – Micheal Bublé
  • All Over the World – Pet Shop Boys
  • People Get Ready – Jeff Beck, Rod Stewart
  • Space Man – Sam Ryder
  • Gold – Spandau Ballet
  • Shine – Take That
  • Waterloo Sunset – The Kinks
  • Love Reign O’er Me – The Who
  • Green Green Grass of Home – Tom Jones
  • King – Years & Years
  • Falta representatividade e diversidade

    Críticos da imprensa internacional apontam para a baixa presença de artistas de países da Commonwealth, bem como para a falta de diversidade: há muitos artistas brancos e poucas mulheres. 

    A primeira versão da playlist tinha 28 músicas, mas duas foram descartadas. Uma delas é a do rapper Dizzee Rascal, removida por que o artista está em processo de apelação após ser condenado por agredir sua ex-noiva. Já a música I'm Gonna Be (500 mil), da dupla de rock escocesa The Proclaimers, foi descartada por causa das opiniões antimonárquica da banda. 

    Um olhar mais atento também revela que não há artistas de países ou da Comunidade do Pacífico. Apenas três artistas presentes na playlist não são britânicos: a jamaicana Grace Jones, o canadense Michael Bublé e a banda germano-caribenha Boney M. 

    Não há outros artistas dos mais de 50 países da Commonwealth, como Rihanna, que vem de Barbados, e Kylie Minogue, da Austrália.

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