Pontos altos
Espaço
Casamento motor e câmbio
Consumo (para o tamanho)
Ótimo volante elétrico
Adesão ao OnStar
Porta-malas excelente
Pontos baixos
Não há câmera de ré
Ausência de saídas de ar- condicionado na traseira
Cinto apenas abdominal no centro do assento traseiro e falta isofix
Versão é top e não tem bancos de couro
Plástico duro demais no acabamento da Activ
Pedro elogia espaço, mas o acabamento...
Oriundo de uma minivan sa, o comerciante Pedro Grando, de Porto Alegre, há quatro meses comprou uma Spin Activ. Tão já, não pretende trocar.
– Tem muito conforto e, ontem, fui para Erechim e a média foi de 13km/l. Na cidade, faz uns 10km/l. Rodei 5,5 mil quilômetros até agora e não achei algo de ruim – assegura.
Em relação ao seu veículo anterior, ele ite que "o acabamento era melhor, as maçanetas, o material usado no ".
– Mas, de resto, sou bem mais esse aqui – conta, sobre sua Spin Activ azul.
Outro destaque do comerciante é o volante elétrico (o carro antigo dele tinha hidráulico), segundo ele mais leve na condução na estrada.Grando é um exemplo do típico consumidor que está optando pelo veículo.
– A linha Activ nos surpreendeu, não imaginávamos que venderíamos tanto. Com o estepe para fora, amos a atender um público que não gostava da Spin. Tanto que amos a receber na troca, como parte de pagamento, vários veículos da linha cross, coisa que não acontecia. Nos três últimos meses do ano ado, vendemos mais Activ que todas os outros modelos de Spin somados – relata o gerente de vendas da concessionária Sinoscar da Capital, Marlo Herrmann.
Conforme ele, cerca de 30% dos compradores de Spin são taxistas ou motoristas do Uber.Até os primeiros 20 dias de janeiro, foram comercializadas 158 unidades da Spin no Rio Grande do Sul. Foi o décimo veículo mais vendido no Estado no período, à frente, surpreendentemente, do Toyota Corolla – o sedã médio vendeu 151 unidades.
No país, no mesmo período, foram 1.706 Spin comercializadas. Significa que os gaúchos são responsáveis por 9,2% das vendas no país. Bem acima da média do Estado, que costuma ficar na casa de 5% para cada veículo.