O empresário de 82 anos que ensina a trabalhar com startups
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Para Diniz, enquanto bancos oferecem vários produtos, fintechs atendem necessidades específicas com taxas menores e processo simplificado.

– Os bancos começaram a enxergar que têm muito a aprender com as fintechs. No Brasil, se busca mais a colaboração do que a rivalidade – diz.

Entre as 16 categorias de fintechs – de finanças pessoais a robôs investidores –, duas devem ser impactadas a partir de 2018: as de crédito direto e de empréstimo entre pessoas. CEO e  fundador da Biva, Jorge Vargas Neto explica que ambas concedem crédito online para pessoas físicas e pequenas e médias empresas. A primeira usa recursos próprios e a segunda aproxima quem precisa de recursos de possíveis investidores. 

A proposta é que o valor movimentado não e de R$ 50 mil. Apenas investidores qualificados, com aplicações acima de R$ 1 milhão, ficam fora do limite. Além disso, haverá supervisão do BC. 

O Brasil não é irrelevante: pelo levantamento da Innovate Finance, aparece em 10º lugar no ranking dos maiores  investimentos de empresas de capital de risco em fintechs. De 2015 para 2016, o montante quase dobrou: foi de US$ 87 milhões para US$ 161 milhões.

 Leia outras informações na coluna de Marta Sfredo

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