A empresa fez um projeto para o Dnit para dar o direto da BR-116 ao porto sem ar pela cidade, adianta Walter Lídio Nunes, presidente da Celulose Riograndense. Em outubro, conclui uma infraestrutura para a Patram, a polícia ambiental da Lagoa dos Patos, para que possa armazenar seus barcos no píer.
Hoje, são obrigados a transportá-los do centro da cidade até o local. E ainda há um projeto para abrigar a oficina de boias da hidrovia, hoje sem local.