– Os gastos com a produção ainda são de 2016, quando o câmbio estava mais alto. Para a economia, o volume maior da safra é excelente, mas a rentabilidade do produtor é outra coisa.

Um exemplo prático vem de Carazinho (veja abaixo). O aumento da receita foi de 1% na comparação entre a safra deste ano e a de 2016. No mesmo período, o aumento de produtividade, no entanto, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), foi de 13,1%.

Ou seja, o aumento expressivo da colheita não foi suficiente para neutralizar a redução verificada nos preços das commodities.

– É preciso avaliar a venda, diminuir custos. É imperioso que o produtor trabalhe para a meta da propriedade, sem pensar nas do governo ou de vendedores – orienta Luz.

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