A média da inadimplência do Brasil subiu a 47,1% em abril. Nesta toada, em breve, metade da população adulta estará dívidas atrasadas, ainda mais com a farra dos juros que algumas instituições financeiras estão cobrando nos empréstimos consignados para trabalhadores CLT, lançados pelo governo federal sem limitação de taxa.
Bastante completo, o indicador da Serasa Experian considera títulos protestados, dívidas vencidas com bancos e não bancárias (lojas em geral, cartões de crédito, financeiras, prestadoras de serviços como fornecimento de energia elétrica, água, telefonia, etc) e até cheque sem fundo. Ao não computar apenas a inadimplência do sistema financeiro, ela captura movimentos cíclicos, que, muitas vezes, se manifestam em bancos de 6 a 12 meses depois.
Aproveite também para assistir ao Seu Dinheiro Vale Mais, o programa de finanças pessoais de GZH. Episódio desta semana: o que falta às vítimas de golpes
É mas ainda não recebe a carta semanal exclusiva da Giane Guerra? Clique aqui e se inscreva.
Coluna Giane Guerra ([email protected])
Com Isadora Terra ([email protected]) e Diogo Duarte ([email protected])
Leia aqui outras notícias da coluna